Com participações especiais, Zimbra lança disco "Azul" em São Paulo

Foto: Fabrízio Toniolo

Lançado somente em mídias digitais, Zimbra fez o primeiro show do disco Azul na capital Paulistana, como banda principal do Estúdio Pinheiros.


Foto: Fabrízio Toniolo
Com diversas participações, a música escolhida para começar o tão esperado show foi Sinais e Chuva, duas músicas do novo disco.  Já nas participações, a primeira já foi numa belíssima versão de Orfanato, com os irmãos Keops e Raony (Medulla) no palco e mostrando que tinha acabado de chegar no show, com mochila nas costas, mas nada que interferisse na performance e na presença de palco de ambos.


Foto: Fabrízio Toniolo
Num coro que era feito pelo público, em pessoas sozinhas, com amigos ou em casais, pelo show todo, ele seguiu com Missão Apolo e mais duas participações: Jajá Cardoso, que participava de Morte E Sorte, mais uma do disco Azul (enquanto era mostra no fundo a capa de Selva Mundo, da Vivendo do Ócio) e Gabriel Araújo, vocalista do Selvagens À Procura de Lei, cantando Então Você.


Foto: Fabrízio Toniolo
Foto: Fabrízio Toniolo
Última participação solo da noite, Tay Galega, que, assistia até o momento de sua entrada, o show junto com o público, subiu no palco para cantar Cronograma, e o efeito de palco bem feito pela Feeling Produções seguia mostrando foto dos participantes, seguido do nome. Ainda dentro do lançamento, tivemos no show músicas como Trem, Azul, O Redator, Não Sei Lidar, Eu Te Amo E Nem Sei Assim, Deixa Assim e Riso Leve.

Entre as músicas, a banda conversava diversas vezes com o público, falando da loja de merchan da banda, fazendo piadinhas pedindo para comprarem a ajudar eles a voltar pra Santos, ou pedindo para o guitarrista conversar enquanto o vocal dava um gole de água, etc.



A banda ainda pedia para a galera cantar junto uma música, fazendo a piada de "mostrarem para a mãe/avó que são famosos" com a galera toda cantando, mas a bela sintonia entre a banda e o público fazia com que nem fosse necessário pedir para eles cantarem, já que isso aconteceu simplesmente no show inteiro e com certeza iria permanecer assim até se não tivesse um vocalista.


Foto: Fabrízio Toniolo
Chegando ao fim do show, ainda tivemos grande parte participação do público num jogo de luzes celulares, grande participação da produção, com uma chuva de papeis picados no fim do show, enquanto era cantada uma versão de Viva, com todas participações especiais do show, além de Léo Ramos e Pedro Toledo (que ficou em uma parte da bateria) do Supercombo.



Depois de 19 músicas, o setlist completo foi o seguinte:


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