MUSO SOUP ÁLBUNS #14: Sydney Irving, Spiritbox, Llynks, Juniper, Revolt e mais artistas passando pelo experimental, eletrônico, 60s, country, entre outros

01 - ERIC ALEXANDRAKIS
Eric Alexandrakis foi nomeado para o Grammy pelo sétimo lançamento em 6 meses, como parte de sua série de lançamentos TERRA com o tema de viagens. Cada faixa da série representa diferentes facetas da jornada de sua vida. Aqui, confusão, a música ao nosso redor, zombaria, um dia brilhante de primavera e transições. Tudo novamente gravado, executado, produzido, gravado, escrito, arranjado e mixado por Eric em um gravador de 16 canais, na maioria das primeiras tomadas, não mais do que 2.

"GMT" é um EP de sete faixas, lançadas na segunda quinzena de Março e que passa por estilos como o experimental, vanguarda, o rock sessentista e até mesmo o eletrônico, mostrando toda a variedade do artista, que vocês podem ouvir abaixo:




02 - SYDNEY IRVING
Entre vocal e instrumental, temos um que de Taylor Swift, HAIM e Phoebe Bridgers em "Relax With Friends" EP mais recente (e o 5º álbum) da artista, lançado no final de Março e apresentando talento e originalidade para considerar trazer ao público diversos estilos, seja eles o country, o pop rock, o folk... Temos um leque de opções para todos os gostos musicais.

Sobre o EP, ela comentou: "Escrevi "All I Need Is You" durante os meses de Covid; é uma música country simplificada. eu não vi Steve por meses durante a pandemia e eu queria terminar o álbum. Tivemos a ideia de usar um microfone para fora da janela da casa de Steve para que eu pudesse gravar os vocais de sua varanda. Gravamos os vocais em um dia quente e ensolarado de agosto. Steve deu os toques finais em seu estúdio caseiro. Já "Rain" é o single principal do novo EP, e também foi a primeira música escrita e gravada para o projeto. Quando escolhendo o single principal, Irving decidiu que "Rain" parecia a introdução mais legal para a nova música, porque eu sinto que "Rain" simboliza um novo começo que funciona com este novo empreendimento no rock n roll.




03 - SPIRITBOX
Diretamente da Holanda, o álbum de estreia apresenta 10 músicas, percorridas pelo ouvinte do ouvinte por aproximadamente 1h, flertando por estilos como o indie/post/alternative rock.

Trazendo riffs envolventes, bateria cadenciada e um vocal calmo, a faixa de abertura tem elementos fortes do post-rock, podendo ser considerado o general principal do álbum., que traz uma atmosfera dark e cinematográfica.

Eles definem suas próprias músicas da seguinte forma: "Estamos felizes em fazer música triste: canções sombrias e angustiantes com atmosferas cinematográficas, minadas por explosões. Contamos com guitarras, bateria, baixo e, ocasionalmente, teclas. Tudo isso é tratado com efeitos para obter a atmosfera mais adequada para nossas imagens líricas. Nosso objetivo é que nossa música e letras levem os ouvintes a uma viagem a lugares onde as emoções se transformam em personagens e as memórias tomam a forma de cenários, tanto em palavras quanto em sons".

Cada uma das faixas podem ser ouvidas abaixo:

 


04 - JAY JAMMER
Lançado no começo de Março, "Reminiscing On A Random Sunday" é um EP que fala sobre passar por estágios de desorientação, frustração, saudade, esperança e entusiasmo, tendo histórias individuais que refletem no artista, exibidas em belas melodias de guitarra e graves profundos que exalam reverberação. 

O EP começa em tons psicodélicos, na faixa-título trafega por vertentes como o indie/dreampop e na penúltima música vemos até influências do blues. Num total de quatro músicas, cada uma delas podem ser ouvidas aqui: 




05 - FOR KING & COUNTRY
Lançado no final de Março, "Burn The Ships" traz ao público 17 faixas, em uma versão deluxe com remixes e colaborações, tendo no total seis músicas a mais do que a versão simples do álbum lançado em 2018.

Sendo um álbum bastante extenso, podemos presenciar uma variedade de estilos como country, indie, folk, indie/rock pop e até mesmo gospel. Mostrando todo o leque de aprendizado e influencias do duo.




06 - LLYNKS
Llynks (Sara Kendall) é uma compositora, produtora e cantora que, em suas letras, explora temas de fortalecimento e autopreservação, além de refletirem sua experiência de vida e transmitir suas ideias e pontos com uma voz poderosa que se manifesta como um portal para sua alma. O EP "DREAMWEAVERS XXVII" é lançado quase um ano após seu álbum de estreia, transbordando de influencias e elementos do pop e eletrônico, seja em faixas com sintetizadores, voltadas para o drum 'n' bass ou até mesmo pronta para ser tocada e inserida nas rádios e playlists do gênero.

Ouça abaixo:




07 - JUNIPER
O álbum de estreia da cantora Juniper, de somente 16 anos, é um som que mistura o Country, garage/indie/classic rock, apresentando uma variedade de influencias musicas e com estilo de produção do pop dos anos 60 e 70. 

Contendo 12 faixas, elas refletem a sensibilidade musical expansiva da jovem artista, mesclando também com os interesses de uma adolescente normal em 2020. Na questão das músicas, a artista consegue ir de criar canções-história, a fazer músicas-chiclete e até mesmo balada inspirada em Brian Wilson. A artista também apresenta um leque imenso de instrumentos como teclados vintage, cítara elétrica, percussão latina, harpa e vibrafone.

Sobre esse trabalho, a artista comentou: "Muito empolgante e divertido. Aprendi muito sobre revisões, como começar uma coisa e mudá-la muitas vezes antes da versão final. Isso às vezes era um processo frustrante para mim, mas também uma experiência de aprendizado. Eu, especialmente adorei ouvir as músicas que as pessoas escreveram para nós pela primeira vez. Foi realmente emocionante ouvir essas demos e saber que teria a chance de torná-las minhas".




08 - YONDER BOYS
Seguindo também dentro do Country, eles passam por estilos como o bluegrass, indie folk e psicodélico em "Acid Folk", álbum com 10 músicas lançadas no ano passado. 

Apesar de sediarem em Berlim, os membros vieram de diferentes países e origens musicais. Toda essa variedade geográfica e cultural está presente na mescla de gêneros e ideias da banda, mesmo que executadas em instrumentos e elementos tradicionais do bluegrass.

Ouça abaixo:




09 - DAISY VISION
Esse é um projeto solo em colaboração com várias pessoas em vários momentos, onde o artista trabalhou incansavelmente neste álbum, que mescla estilos como o instrumental, cinemático, folk, post/prog rock e dream pop. 

Sobre o álbum, o artista comentou: "Escrevi e gravei o álbum inteiro na minha sala de jantar. Assim que cheguei ao ponto de precisar focar na percussão, cheguei para Ken. Ele é uma pessoa extremamente ocupada, então eu nem esperava uma resposta, muito menos um sim. Mas segundos depois de enviar uma mensagem de texto ele respondeu dizendo que está a bordo. Fiquei extremamente feliz, para dizer o mínimo! Eu escrevi algumas das peças de percussão e algumas foram tudo Ken. Ele as gravou em seu estúdio em Massachusetts (a mil milhas de distância de onde eu estou), depois me mandou as faixas por e-mail.

Tudo progrediu gradualmente a partir daí."




10 - LOURENS VAN DER BERG
Lançado ano passado, "Drinking By Myself" é um EP com 3 músicas + faixa de encerramento, que foi gravado em seu estúdio Harlem Recording, tornando este EP uma aventura muito pessoal e emocionante.

O artista explorou os sons de Americana e Roots - música inspirada e conectada - e encontrou o amor por ambos os gêneros, além de flertar com estilos como o folk rock, num trabalho que apresenta uma combinação inteligente de violão, violão elétrico, bumbo e pandeiro.

Cada uma das faixas podem ser ouvidas abaixo:




11 - REVOLT
"All Things Bloom" é um novo EP de cinco faixas dos roqueiros noruegueses do Revolt. Nesse EP, eles trafegam por estilos como alternative rock na faixa de abertura, que também apresenta teclados, voz harmônica, mas que consegue aumentar o tom no momento em que achar necessário, unindo-se a riffs e baterias pesadas, que energizam também o ouvinte. Confira abaixo:




12 - INTERCONTINEN7AL
O álbum homônimo é o primeiro de rock já gravado por músicos em todos os 7 continentes. Trazendo 22 artistas, eles colaboraram pelo aplicativo BandLab para criar 12 músicas e provarem que elas podem sobreviver e prosperar durante a pandemia. A última música apresenta artista até da Antártida, num álbum onde toda a renda vai para o Fundo Geral de Alívio COVID-19.

Por trazer diversos artistas de todos os continentes, o álbum apresenta multi-influências, gêneros (como indie rock, instrumental, blues, hard rock, prog rock, folk) e multi-elementos também, trazendo percussões diferentes e instrumentos de corda como a tradicional violino, mas não tão comum cítara.

 


13 - THE NIELSEN FAMILY BAND
Lançado no final de Março, "Eat the Light" traz 10 músicas inéditas e dois covers, passando por atmosferas sintetizadas ('Eat the Light'), power pop frenético ('Carrotstick') e psicodelia dos anos 60 ('Not Tomorrow') enquanto mantém a estética country do início da banda.

Cada uma das músicas podem ser ouvidas abaixo:




14 - SELENA TIBERT
"Start At the End" começou como um projeto de paixão pessoal e se transformou em um EP escrito, gravado e produzido pela artista.
Com músicas, o EP trafega por estilos como o rock acústico e folk, trazendo um instrumental simples de se ouvir, mas em perfeita harmonia com o vocal.

Sobre o álbum, ela comenta: "Fazer este EP me ensinou muito sobre mim e do que sou capaz. Cada música parece um pedaço de mim que espero compartilhar com cada pessoa que se importa em ouvir".




15 - THE SLEEPY HAUNTS
"Queendom" é o álbum de estreia da banda, gravado e lançado durante 2020. Elas são uma com idade que varia entre 19 e 17 anos. Instrumentalmente, nada disso percebido durante a execução de cada uma das oito músicas do álbum, que trazem harmonia entre vocal principal/backing e no instrumental, que passa por estilos como o pop rock principalmente.

Ouça o álbum abaixo:




Esta matéria foi criada via Musosoup, entenda mais aqui: #Sustainablecurator

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