Depois de um ano e meio de banda a Violet Soda, de São Paulo, lança "Violet Soda". Yeah! Pouco tempo se pensar que já vieram 2 EPs que renderam 5 clipes e muitas gigs — incluindo o convite vindo da própria Pitty para abrir um show da da turnê "MATRIZ" em São Paulo em 2019. Tudo acontece rápido com a Violet Soda.
"Violet Soda" é uma evolução natural de "Here We Go Again" e "Tangerine" — os EPs lançados no ano passado — só que agora gravado com uma formação consolidada e uma química que aponta para novos caminhos a se enxergar já além desse lançamento. Foi produzido por João Lemos (Molho Negro) e Alexandre Capilé (Sugar Kane, Ator Morto, Water Rats) no Estúdio Costella (SP). São 9 músicas que fazem o tempo passar bem rápido porque te abraçam e, quando você se apega a uma, já vem a próxima. A mim remete a vibes como Weezer, Nirvana, Pixies e até outras mais obscuras como Verbena e Superdrag. As músicas falam de assuntos pessoais e fantasias que passam pela cabeça da Karen Dió, que desde sempre canta o que sente. Eu destaco do repertório "Trying" (que sai como primeiro single), a divertida "I Don't Like This Song", a "Girl!" com aquela intro na bateria e a minha favorita, "Scars", que fecha o disco — mas "Violet Soda" é daqueles que cada um terá sua própria.
Apesar de ser de São Paulo a Violet Soda, não há nenhum paulistano na banda. Karen Dió é de Santos (SP). Além de cantora, guitarrista e compositora é designer gráfica. Ela é a voz da Violet Soda. Forte, sorridente e ultra carismática, montou a banda com seu companheiro Murilo Benites depois de uma breve carreira solo. Murilo é de Maringá (PR) e chegou em São Paulo para morar e tocar baixo com a Corona Kings. Na Violet assume uma segunda guitarra junto com a Karen. Na bateria é o curitibano André Dea, que, na opinião deste que escreve, é um dos bateristas mais impressionantes que se pode ver e ouvir. Ele já tem uma carreira memorável como baterista da Sugar Kane, hoje divide seu tempo também com a Supercombo e, até aqui, passou pela Vespas Mandarinas e Water Rats.
O mais recente no grupo é o Tuti, de Americana (SP), no baixo, que conheceu todas as estradas e perrengues do Brasil e do mundo tocando por 20 anos na Maguerbes e posteriormente na Medulla. Também é tour manager e hoje compartilha com sua companheira o comando da Listo, empresa que administra redes sociais e carreiras de artistas renomados onde três dos integrantes também trabalham paralelamente — porque trabalhar com música é bem mais do que tocar e fazer música.
"Violet Soda" sai distribuído e assinado pela gravadora Deck dos queridos João Augusto e Rafael Ramos, fato que além de ser maravilhoso já no presente abre um horizonte de possibilidades incríveis num futuro próximo.
"Violet Soda" é uma evolução natural de "Here We Go Again" e "Tangerine" — os EPs lançados no ano passado — só que agora gravado com uma formação consolidada e uma química que aponta para novos caminhos a se enxergar já além desse lançamento. Foi produzido por João Lemos (Molho Negro) e Alexandre Capilé (Sugar Kane, Ator Morto, Water Rats) no Estúdio Costella (SP). São 9 músicas que fazem o tempo passar bem rápido porque te abraçam e, quando você se apega a uma, já vem a próxima. A mim remete a vibes como Weezer, Nirvana, Pixies e até outras mais obscuras como Verbena e Superdrag. As músicas falam de assuntos pessoais e fantasias que passam pela cabeça da Karen Dió, que desde sempre canta o que sente. Eu destaco do repertório "Trying" (que sai como primeiro single), a divertida "I Don't Like This Song", a "Girl!" com aquela intro na bateria e a minha favorita, "Scars", que fecha o disco — mas "Violet Soda" é daqueles que cada um terá sua própria.
Apesar de ser de São Paulo a Violet Soda, não há nenhum paulistano na banda. Karen Dió é de Santos (SP). Além de cantora, guitarrista e compositora é designer gráfica. Ela é a voz da Violet Soda. Forte, sorridente e ultra carismática, montou a banda com seu companheiro Murilo Benites depois de uma breve carreira solo. Murilo é de Maringá (PR) e chegou em São Paulo para morar e tocar baixo com a Corona Kings. Na Violet assume uma segunda guitarra junto com a Karen. Na bateria é o curitibano André Dea, que, na opinião deste que escreve, é um dos bateristas mais impressionantes que se pode ver e ouvir. Ele já tem uma carreira memorável como baterista da Sugar Kane, hoje divide seu tempo também com a Supercombo e, até aqui, passou pela Vespas Mandarinas e Water Rats.
O mais recente no grupo é o Tuti, de Americana (SP), no baixo, que conheceu todas as estradas e perrengues do Brasil e do mundo tocando por 20 anos na Maguerbes e posteriormente na Medulla. Também é tour manager e hoje compartilha com sua companheira o comando da Listo, empresa que administra redes sociais e carreiras de artistas renomados onde três dos integrantes também trabalham paralelamente — porque trabalhar com música é bem mais do que tocar e fazer música.
"Violet Soda" sai distribuído e assinado pela gravadora Deck dos queridos João Augusto e Rafael Ramos, fato que além de ser maravilhoso já no presente abre um horizonte de possibilidades incríveis num futuro próximo.
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