Sioux 66 e Mattilha se apresentaram no Feeling Music Bar


Fazendo parte de uma séries de evento da Base Rock em parceria com a Gang da 13, as bandas Sioux 66 e Mattilha (além da Catarse, QR1, Trezzy e Médicos de Cuba) se apresentaram na noite deste Sábado (12/09) no Feeling Music Bar, localizado na Vila Mariana.


Divulgando músicas do disco de estreia e músicas que estão por vir num próximo trabalho, a banda começou o show com Diante do Inferno (música que abre o disco e o show) já é um faixa que destaca o baixo tocado por Fabio Bonnies, tendo um coro fácil de se lembrar, foi uma das músicas mais cantadas pelo público e é uma das de mais sucesso. O show seguiu com Tudo Que Restou, música que não está presente em trabalhos anteriores do grupo.

Mostrando logo como será conduzido o show, a terceira música a ser tocada é Jack 'N Me (que abre EP da banda), faixa que começa já regada a um instrumental da guitarra tocada por  Mika Jaxx, mesclada com a bateria tocada por Gabriel Haddad.


Sendo tocada pela primeira vez ao vivo, a banda mostrou uma novidade que será lançada como single: A versão de O Calibre (Paralamas do Sucesso).

A novidade não parou por aí, continuando Minerva, música que deve estar presente num próximo disco ou EP.

Mentiras (cantada com a participação de um fã, que foi convidado a subir no palco), Outro  Lado e Seus Olhos não Brilharão mais foram algumas das outras músicas tocadas no show.

Chegando no final do show, foi vez de também fazerem sua crítica com a música Porcos é muito bem feita desde a letra e o instrumental dela, até a produção do clipe.

A música começa com 'Não sei quando, onde devo estar, o país a passos de se destroçar" em um clipe que faz crítica as falcatruas, mentiras, impostos e outras que parecem ser cada vez mais (infelizmente) presente no cenário brasileiro. O clipe e o disco da banda vocês podem ouvir aqui.


Acompanhada pelo público durante muitas das suas músicas, o vocalista mencionava diversas vezes o orgulho que tinha de ver os fãs cantando e sabendo a letra de cada de suas músicas, tanto que que inclusive um fã subiu ao palco, para cantar uma música junto com a vocalista Igor Godoi

Talvez o segredo seja esse: Um vocalista, que além de uma grande voz, saiba liderar e interagir com o público, unido a instrumental que seja um dos melhores do Rock nacional, impressionando e agitando até mesmo quem estava conhecendo a banda naquele momento.


Última banda e atração principal da noite, por volta das 23h foi a vez a Mattilha entrar no palco e mandar seu som.

Começando com instrumental que emendava com Feita Pra Mim, que apesar de ser a terceira música do disco lançado em 2014, foi recentemente lançada como single (tocando na Kiss FM) e lançada como clipe que vocês podem assistir aqui.



Depois de trocar a guitarra, o próximo som foi Pronto Pra Rodar (que no disco conta com a participação de Rachel Maia), que deu um tom de descanso, tanto para o ritmo da banda, quanto para os fãs que acompanhavam todas as músicas e entravam em todas as brincadeiras que o vocalista Bibi Martins fazia, distraindo a galera quando precisou ajustar o instrumentos para a participação de um ex-Mattilha no show e do vocalista da Trezzy durante o som Noites no Bar (música que fechou o show).


Também rolando versões, a única versão da noite foi um muito bem escolhido, aplaudidos o ovacionados pela platéia após o anúncio, o cover escolhido foi de Bete Balanço (sucesso do Cazuza/Barão Vermelho), que seguiu com dois grandes sucessos do disco Ninguém É Santo (Blues para Acalmar e Filho da Pompeia,  que entrando no assunto da versões e etc, a música cita algumas de suas referências dentro do rock nacional).


Encaminhando para o fim do show, o Ma Giovananni (criador da Base Rock), participou da música Noites no Bar e antes disso foi tocada uma música que eu aguardava ver há muito tempo.

Quando isso aconteceu, eu simplesmente ouvia e via eles tocando ela, viajando com a emoção que sinto na música que para mim é a com letra mais profunda do disco, e mostra a essência de composição de instrumentalidade que é a Mattilha. O  nome dessa música também da nome ao disco de estreia deles, Ninguém É Santo.

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