ROCK
STUTERBOY
Diretamente do Brooklyn, Estados Unidos, essa é uma banda que aparece por aqui de maneira inédita, com um trabalho revelado nas plataformas de streaming recentemente e que iremos falar mais sobre abaixo.
Lançado há uma semana, "Stutterboy II" é um álbum que entrega para o público 10 músicas, 34min e uma sonoridade que passa por vertentes do rock como o garage, alternativo, post-punk, new wave e uma atmosfera que trafega entre os anos 80/90.
Feito de maneira DIY, eles unem sintetizadores, guitarra repleta de reverbs, baixo destacado, vocal envolvente e muito mais, com ótimos riffs, além de melodias/ritmos que nos convidam a dançar lirismos que nos fazem imaginar estar viajado pela estrada, trem ou até mesmo passeando a pé, tendo uma temática que se conextará a diversos tipos de ouvintes e seu meio de chegar a um lugar.
Ouça esse e outros trabalhos deles abaixo:
BLAKE
Diretamente de Melksham, Reino Unido, esse é um artista que aparece por aqui com um trabalho revelado nas plataformas de streaming recentemente e que iremos falar mais sobre abaixo.
Lançado na última sexta-feira, "Plainsongs" é um álbum que entrega para o público 11 faixas, 42min de duração e uma sonoridade que passa por vertentes do rock como o classic, psicodélico, garage e blues, mostrando facilidade em trafegar por todos esses subgêneros, com ótimos riffs de guitarra, bateria cadenciada, grandiosa combinação de vocal principal/backing.
Gravando de maneira ao vivo, como se fosse de um fato um show, ele se inspirou em bandas clássicas que utilizavam dessa estratégia para gravação, como The Beatles, Badfinger, Dylan e The Velvet Underground, algo não tão comum atualmente, com cada artista gravando sua parte separadamente.
Dando ao ouvinte uma experiência auditiva mais humana e emocionante, por conta de não ter os "takes infinitos", algo que permite fazer com que a banda entregue nos shows a mesma qualidade do estúdio, sem a busca de perfeição que as tecnologias atuais proporcionam, a inspiração nos anos 60/70 também está presente na instrumentação e até mesmo estilo de composição, com toda uma atmosfera que encantará os fãs do classic rock das épocas citadas acima, seja por conta dos solos de guitarra, baixo destacado, bateria muito bem executada e outros elementos que acabam sendo uma combinação despojada e que se conecta com um vocal muito bem entoado, emocionante e que mostra toda a identidade do artista ao longo de toda a extensão do álbum.
Lançado na última sexta-feira, "Plainsongs" é um álbum que entrega para o público 11 faixas, 42min de duração e uma sonoridade que passa por vertentes do rock como o classic, psicodélico, garage e blues, mostrando facilidade em trafegar por todos esses subgêneros, com ótimos riffs de guitarra, bateria cadenciada, grandiosa combinação de vocal principal/backing.
Gravando de maneira ao vivo, como se fosse de um fato um show, ele se inspirou em bandas clássicas que utilizavam dessa estratégia para gravação, como The Beatles, Badfinger, Dylan e The Velvet Underground, algo não tão comum atualmente, com cada artista gravando sua parte separadamente.
Dando ao ouvinte uma experiência auditiva mais humana e emocionante, por conta de não ter os "takes infinitos", algo que permite fazer com que a banda entregue nos shows a mesma qualidade do estúdio, sem a busca de perfeição que as tecnologias atuais proporcionam, a inspiração nos anos 60/70 também está presente na instrumentação e até mesmo estilo de composição, com toda uma atmosfera que encantará os fãs do classic rock das épocas citadas acima, seja por conta dos solos de guitarra, baixo destacado, bateria muito bem executada e outros elementos que acabam sendo uma combinação despojada e que se conecta com um vocal muito bem entoado, emocionante e que mostra toda a identidade do artista ao longo de toda a extensão do álbum.
O show de lançamento do álbum foi no Cavern Club em Liverpool no último dia 3 e o álbum pode ser ouvido abaixo:
RICH CHAMBERS
Diretamente de Vancouver, Canadá, esse é um artista já conhecido pelos leitores brasileiros/internacionais do site e que aparece por aqui novamente, agora com um trabalho revelado nas plataformas de streaming e que iremos falar mais sobre abaixo.
Lançado no início de Maio, "I Found the Volume" é um álbum que entrega para o público 12 faixas, quase 38min e uma sonoridade que passa por vertentes do rock como o classic em sua essência, tendo um estilo vocal enérgico, ótimos riffs envolventes de guitarra e um grande backfground que mescla faixa autorais muito bem construídas e executadas a alguns covers, de artistas que certamente são influencias para a carreira dele, unindo esses nomes a uma pitada própria do artista, mostrando toda sua autenticidade instrumental, lírica e até mesmo de estilo vocal, dando nova roupagem para faixas como 'Fortunate Son', 'I Saw Her Standing There' e 'I'm So Tired', além de mais potência ao seu trabalho autoral.
Ouça esse e outros trabalhos dele abaixo:
REGGAELançado no início de Maio, "I Found the Volume" é um álbum que entrega para o público 12 faixas, quase 38min e uma sonoridade que passa por vertentes do rock como o classic em sua essência, tendo um estilo vocal enérgico, ótimos riffs envolventes de guitarra e um grande backfground que mescla faixa autorais muito bem construídas e executadas a alguns covers, de artistas que certamente são influencias para a carreira dele, unindo esses nomes a uma pitada própria do artista, mostrando toda sua autenticidade instrumental, lírica e até mesmo de estilo vocal, dando nova roupagem para faixas como 'Fortunate Son', 'I Saw Her Standing There' e 'I'm So Tired', além de mais potência ao seu trabalho autoral.
Ouça esse e outros trabalhos dele abaixo:
LOUIE FLECK
É um artista do Brooklyn para o mundo e que aparece por aqui de maneira inédita, com um trabalho revelado nas plataformas de streaming recentemente e que iremos falar mais sobre abaixo.
Lançado no primeiro dia do mês, "Epiphany Machine" é um álbum que entrega para o público 11 faixas que passa pelo reggae e ska, com trabalhos compostos durante a pandemia, num lirismo que fala também sobre essa época.
Tendo um ótimo groove ao longo de cada uma das faixas, com ótimos backings vocals, instrumentos de sopro, belíssimos dedilhados do violão, ouvindo perfeitamente toda a linha do instrumento que dá mais força a uma atmosfera que nos relaxa ao longo de diversas faixas, como 'The Usual Suspects', nos dando vontade de ouvir mais e mais vezes tanto o álbum comum quando a parte ampliada, que apresenta para os ouvintes as mesmas faixas, mas agora voltadas para o dub, dando uma experiência imersiva ainda maior, além de mostrar o grande talento por parte desse artista que tem toda a capacidade de ser um dos novos grandes nomes do gênero.
Ouça abaixo:
Lançado no primeiro dia do mês, "Epiphany Machine" é um álbum que entrega para o público 11 faixas que passa pelo reggae e ska, com trabalhos compostos durante a pandemia, num lirismo que fala também sobre essa época.
Tendo um ótimo groove ao longo de cada uma das faixas, com ótimos backings vocals, instrumentos de sopro, belíssimos dedilhados do violão, ouvindo perfeitamente toda a linha do instrumento que dá mais força a uma atmosfera que nos relaxa ao longo de diversas faixas, como 'The Usual Suspects', nos dando vontade de ouvir mais e mais vezes tanto o álbum comum quando a parte ampliada, que apresenta para os ouvintes as mesmas faixas, mas agora voltadas para o dub, dando uma experiência imersiva ainda maior, além de mostrar o grande talento por parte desse artista que tem toda a capacidade de ser um dos novos grandes nomes do gênero.
Ouça abaixo:
ELETRÔNICO
NORRISETTE
NORRISETTE
De Stockport, Reino Unido, essa é uma artista que aparece por aqui com um trabalho revelado nas plataformas de streaming recentemente e que iremos falar mais sobre abaixo.
Lançado durante o último dia 26, "Weird Party" é um EP que entrega para o público seis faixas, 20min de duração e uma sonoridade que une o eletrônico, experimental, techno, dance, atmosfera da rave e muito mais elementos que nos transportam para uma festa estranha, como conta o próprio título desse EP DIY, feito no apartamento da artista em Manchester.
Com um lirismo conceitual, ele traz temas inspirados pela raiva contra a crise do custo de vida, sobre o uso irresponsável do fogo pela humanidade, IA e até momentos mais tristes, como sobre lamentar a perda de um parceiro.
Lançado durante o último dia 26, "Weird Party" é um EP que entrega para o público seis faixas, 20min de duração e uma sonoridade que une o eletrônico, experimental, techno, dance, atmosfera da rave e muito mais elementos que nos transportam para uma festa estranha, como conta o próprio título desse EP DIY, feito no apartamento da artista em Manchester.
Com um lirismo conceitual, ele traz temas inspirados pela raiva contra a crise do custo de vida, sobre o uso irresponsável do fogo pela humanidade, IA e até momentos mais tristes, como sobre lamentar a perda de um parceiro.
Ouça abaixo:
ELETRÔNICO
ELECTROHEAD
Diretamente de Atenas, Grécia, esse é um projeto que aparece por aqui com um trabalho revelado nas plataformas de streaming recentemente e que iremos falar mais sobre abaixo.
Lançado durante um dos últimos dias de Maio, "Magma" é um álbum que entrega para o público uma sonoridade voltada para o eletrônico, synth/dark wave, leftfield e muito mais, num atmosfera altamente experimental, com abordagem que mescla sons naturais, analógicos e digitais, tendo grande exploração sonora e uma atmosfera imersiva definitivamente única, sendo ótimas para baladas voltadas para o gênero e raves.
Feito de maneisa DIY, ele é o responsável pela composição, arranjos, mixagem e produção. Ouça o álbum completo abaixo:
