Magüerbes: videoclipe de Coreto mostra a essência da banda nos palcos



O recém-lançado single do Magüerbes, 'Coreto', agora ganha videoclipe com foco no que é a banda no ao vivo, destacando a energia e a dinâmica única das apresentações da banda. Assim como a música, o clipe é lançado via Repetente Records, selo administrado e criado ano passado por Badauí, Phil Fargnoli e Ali Zaher, músicos do CPM 22, que agora também tem direção artística de Rick Lion.

Assista ao clipe aqui: https://youtu.be/E7vQzAw6uX8.

A poesia visual de 'Coreto', ou o videoclipe do single, traz uma seleção de imagens de shows recentes do Magüerbes, muito bem costuradas sob a direção e edição de Fabrizio Martinelli (o guitarrista da banda).

"Surgiu da oportunidade de registrar nosso próprio festival, o Obrigado Vida, organizado pela SHN, que é praticamente uma simbiose com o Magüerbes. E transformamos cenas destes shows em videoclipe. A ideia é apresentar a banda visualmente como é ao vivo para o velho e novo público", conta Fabrizio.

O guitarrista - diretor do clipe - tem razão. Magüerbes ao vivo é intenso, catártico, e é disso que se trata o clipe de 'Coreto'. "Tem o lance do Haroldo ser um vocalista que passa a maior parte do show no chão, isto é, entre o público, ele não fica apenas no palco com o restante da banda. Independente do tamanho do show".

Desta forma, o Magüerbes joga este cartão de visitas no pacote de lançamento de 'Coreto', a estreia da banda na Repetente Records, e o primeiro movimento do novo disco 'Rurais', que sai em breve pelo selo.

Um detalhe pontuado pelo diretor é a gravação do clipe em câmera lenta, em slow. "Todo clipe ao vivo é aquela bagunça e correria, muitos cortes, mas pensei o oposto, mostrar a banda devagar, para 'contemplar' o Magüerbes como ela é. São cortes longos e mais lentos".

Ficha técnica
Direção, montagem, finalização: Fabrizio Martinelli
Imagens: Marcelo Borelli, Marcelo Fazola, Henrique Duria, Nando Matheus, Lays Milanello e Paulo Henrique de Oliveira
Drone: Marcelo Borelli

Coreto, o primeiro single do disco, é uma referência explícita aos pequenos palcos das praças do interior do Brasil, muito presente na memória afetiva dos integrantes da banda.

O single apresenta uma mistura do peso e da sincronia do metal com nuances do hardcore melódico. A letra fala implicitamente sobre possibilidades, das lutas, de aprendizados e resultados nem sempre equivalentes e/ou esperados em relações de amor.

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