Guns
N’ Roses, a maior banda de Hard Rock de todos os tempos – e eu não sou nem um
pouco tendenciosa ao dizer isso, mesmo me assumindo Gunner chatinha – está “de
volta” (bem... quase toda, então já dá pra dizer que está) depois de 23 anos e
inúmeras declarações de que os fãs mais novos jamais veriam a reunião do Trio
de Ferro nesta vida (por isso o nome da Tour atual é Not In This Lifetime, pra
quem ainda não se ligou).
A
volta da banda causou comoção geral em todo o cenário Hard Rock mundial, e fãs
enlouquecidos – eu entre eles, é claro – correram a bilheterias, sites,
recorreram a entidades religiosas, vudu (que segundo o Pica-Pau é pra jacu),
venderam órgãos no mercado negro e outras peripécias mais para conseguir o tão
sonhado ingresso para a turnê de reunião do Trio de Ferro... Axl Rose voltaria
a tocar no mesmo palco que seus ex-companheiros de banda, Slash e Duff
McKagan!!!
A
lotação de todos os shows que aconteceram até o momento na Not In This Lifetime
Tour era total. Ingressos esgotados em absolutamente todas as apresentações da
banda. O que não vinha acontecendo desde o anúncio das saídas de Slash e Duff
McKagan, ainda na década de 90.
Nos
shows realizados anteriormente no Brasil, era comum ver espaços vazios na
pista, ou arquibancadas, já que muitos fãs mais tradicionalistas diziam que
quem estaria no palco não seria o Guns n’ Roses, mas sim, Axl e músicos
contratados (povo parece que esquece que o Dizzy não saiu da banda desde que
entrou – apesar de não ser da formação clássica). Trio de Ferro reunido, tudo
lindo, maravilhoso... É... Não é bem assim, formação clássica é formação
clássica, e infelizmente, não será isso que veremos no Brasil em 2016.
Richard
Fortus na guitarra base cumpre muito bem o papel e não deixa a desejar em nada
a Izzy Stradlin, que ficou birrento depois de velho e recusou os convites dos
empresários e do próprio Axl Rose para voltar (apesar de ter feito algumas
participações em shows pelos Estados Unidos em 2015 – então imagino que o
problema seja com Slash ou Duff, já que antes tava suavão). Bom pro Fortinho
(sou íntima, bjs) que pode conquistar cada vez mais seu próprio espaço na
banda, e ninguém implica com ele. Pois todo mundo sabe, Gunner é mais chato que
fã de Iron Maiden, e a gente ainda acha que nada se compara à formação de 87
com todo mundo drogado, bêbado e só fazendo merda no palco (apesar de eu gostar
do Gilby Clarke, mesmo achando ele meio preguiçoso pra fazer o que o Izzy
fazia). Richard Fortus sabe que Izzy é insubstituível, mas faz sua parte na
banda, e não deixa a desejar ao membro original.
Richard Fortus... Sendo ótimo guitarrista e cumprindo bem o papel |
Já
Frank Ferrer, só decepção!!! O Ed Motta do Olodum (como eu gosto de chama-lo
carinhosamente) consegue errar até em música que ninguém ouviu... Quer mostrar
que é o bonzão da bateria e só faz cagada... Axl Rose, que sempre foi conhecido
pelo perfeccionismo (e chatice) com a banda, deve estar meio surdo pra não
perceber as viradas erradas nos clássicos, e o pior de tudo, o Ed Motta do
Olodum sabe tocar certo, porque em cada show ele erra uma música diferente (no mínimo),
nunca sendo a mesma música do show anterior, quédizê, esse lazarento erra de
propósito (ou os acertos são acidentais, jamais saberemos). Steven Adler ou
Matt Sorum, qualquer um deles que voltasse, tava ótimo!. Só pelo fato do Frank
sair, até minha avó, que nunca pegou baquetas na vida, seria uma ótima
substituição
Frank Ferrer curtindo muito decepcionar a galera na bateria!!! SAAAAAAAAI da banda, inferno!!! |
Aliás,
se o Axl vier a ler isso um dia, fica aqui meu desabafo... Axl, meu amor, minha
vida, bacon da minha batata frita, RESCINDE O CONTRATO, PAGA A MULTA, VENDE
CACHORRO QUENTE NA RUA PRA PODER JUNTAR O DINHEIRO DA MULTA DE RESCISÃO DO
CARA, MAS TIRA O FRANK FERRER DA BANDA, pelo amor dos nossos filhos ruivos
lindos que teremos um dia!!! O cara não toca bem, erra até música que ninguém
ouviu, tá fazendo o que na banda ainda??? Sério, Axl... Dá tempo ainda de
chamar o Adler de volta (só olha como ele fica amarradão tocando nos shows com
vocês) pra turnê no Brasil. Sério. Quebra esse galho pra todos os fãs que te
amam verdadeiramente, que amam Guns n’ Roses e ODEIAM o que o Frank Ferrer tá
fazendo com as músicas.
Pronto,
desabafei. Uffa, voltando ao foco. Guns n’ Roses no Brasil, é... Isso mesmo...
A corrida por ingressos foi tanta, que foi necessário abrir mais uma data em
São Paulo para dar conta da demanda de público (na madrugada do dia 27/07, a
fila de espera chegou a mais de 60 mil pessoas para comprar ingressos pelo site
para o show de 11/11 – e eu achando que ser a número 19.355 era muito). Segundo
o site oficial do Guns n’ Roses ainda é possível comprar ingressos para todas
as datas no Brasil, exceto a do Rio de Janeiro, que por algum motivo que eu
desconheço, ainda não abriu a venda dos ingressos.
Para
o primeiro show de São Paulo, só estão disponíveis alguns poucos ingressos com
preço inteiro (R$ 550,00) no setor de Cadeira Inferior D. Já para o show do dia
12/11 (sábado), ainda há alguns ingressos disponíveis para Pista Premium (meia
e inteira), Cadeira Inferior C (meia e inteira) e Cadeira Inferior D (meia e
inteira). Entretanto, a procura por ingressos continua grande, então, é bom
correr para garantir o seu, que eu sei que você quer.
Perfeito!
ResponderExcluirAmei o texto
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