Em acordo inédito no Brasil, o YouTube está pagando direitos autorais diretamente para editoras e compositores musicais. Os contratos estão sendo firmados com editoras e distribuidoras digitais e compreendem, inclusive, datas retroativas. A informação é da Billboard.
Emmanuel Zuns, CEO na One RPM disse que não pode divulgar valores, mas que a empresa está repassando direitos retroativos desde 2012 e o montante é bastante alto, ele também disse que o grande desafio para as associações musicais é que elas não têm a tecnologia para contabilizar isso. Agora essa tecnologia existe e com isso conseguem validar 99% das obras publicadas no YouTube.
O cálculo é feito pelo próprio YouTube e tem algumas variáveis. Se o vídeo com a obra tem anúncio, o valor por play é um pouco maior, por exemplo. Outro detalhe importante: o sistema consegue reconhecer e cobrar os direitos de vídeos publicados não apenas nas contas oficiais dos artistas. Se um fã ou qualquer outra conta publicar um vídeo que contenha uma música protegida por direitos autorais, o sistema tem altos índices de conversão para reconhecer, arrecadar e repassar os direitos sobre aquela obra.
Vale lembrar que esse não é o mesmo direito cobrado pelo ECAD – Escritório Central de Arrecadação de Direitos. O ECAD cobra sobre a execução pública da música e, segundo sua assessoria de imprensa, o YouTube está inadimplente nesse pagamento.
Emmanuel Zuns, CEO na One RPM disse que não pode divulgar valores, mas que a empresa está repassando direitos retroativos desde 2012 e o montante é bastante alto, ele também disse que o grande desafio para as associações musicais é que elas não têm a tecnologia para contabilizar isso. Agora essa tecnologia existe e com isso conseguem validar 99% das obras publicadas no YouTube.
O cálculo é feito pelo próprio YouTube e tem algumas variáveis. Se o vídeo com a obra tem anúncio, o valor por play é um pouco maior, por exemplo. Outro detalhe importante: o sistema consegue reconhecer e cobrar os direitos de vídeos publicados não apenas nas contas oficiais dos artistas. Se um fã ou qualquer outra conta publicar um vídeo que contenha uma música protegida por direitos autorais, o sistema tem altos índices de conversão para reconhecer, arrecadar e repassar os direitos sobre aquela obra.
Vale lembrar que esse não é o mesmo direito cobrado pelo ECAD – Escritório Central de Arrecadação de Direitos. O ECAD cobra sobre a execução pública da música e, segundo sua assessoria de imprensa, o YouTube está inadimplente nesse pagamento.