Stoned Jesus levou público à loucura durante show em São Paulo

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Depois do sucesso que foi quando se apresentaram por aqui, em Maio do ano passado, no antigo Inferno Club (triste dizer isso, ainda) os ucranianos do Stoned Jesus voltaram ao Brasil, dessa vez para ficar uma semana e comemorar o disco Seven Thunders Roar.

Com shows pontuais, o primeiro show teve um público menor do que o principal, mas também teve muitos elogios de quem assistiu, com algumas pessoas até apontando como o melhor show da noite. Red Mess segue o formato da banda principal, trazendo rock progressivo e psicodélico, em trio.


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No repertório, músicas como Into The Mess (que dá nome ao disco mais recente) e Disllusion mostram a razão da banda ter acompanhado Stoned Jesus em praticamente todos os shows dessa turnê brasileira.

O setlist completo foi:

Raskolnicov Enemies Kork Into the mess Disillusion Snowglasses

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Formada em 2011, a Cobalt Blue veio de Floripa para trazer mais psicodelia, experimental e progressivo aos nossos ouvidos, corpo e mente. Com o primeiro disco da banda lançado em Abril desse ano, no repertório foram tocadas algumas músicas do disco, como Cataclysm, Catalyst e Luciferase. 

Também apresentando um show curto, por ser banda de abertura, o setlist completo foi:


All We Have Are Oscillations

Dweller of the Sevenfold
Bereaved
Cataclysm
Luciferase
Catalyst
Eloquent Bawl

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Numa noite de grandes shows na cidade de São Paulo, às 21h o público da Clash era grande e estava ansioso pela volta do Stoned Jesus, que também estava ansioso após o histórico show na Inferno Club.

Comemorando 5 anos do disco Seven Thunders Roar, o show teve o disco em sua íntegra, mas não em sua ordem, começando com Stormy Monday, que traz uma guitarra arrastada e que o público acompanhava em palmas, no mesmo tom e ritmo. Aumentando a velocidade, acrescentamos a pesada bateria e o vocal que transforma a música calma e pesada diversas vezes.


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Se o show começou pela última música do disco, ele voltou para o começo em Bright Like the Morning, que começa atmosférica, calma e vai crescendo, se transformando e potencializando conforme a música vai sendo tocada, com o público curtindo em headbangin, principalmente no momento em que rola solos de guitarra e bateria.


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Ao coro de "Jesus chapado", Electric Mistress começava e logo animava mais ainda o público presente, que foi a loucura. Antes das músicas, Igor ainda arriscava algumas palavras em português ou até mesmo misturando Português com Inglês, arrancando risada da  galera. Se não me engano (mais pra frente vocês entenderão o motivo da dúvida), nesse momento do show uma fã ainda subiu no palco e praticamente dividiu o vocal da música com Igor, descendo de lá momentos depois. 
Numa sequência muito boa, ela foi emendada com com Indian, que regada de riffs deixou o público em seu ápice da loucura e curtição, rolando até um extenso mosh pit durante a música. 

Lembram que falei da fã? Pois então... Ela voltou ao palco no (praticamente) começo de I'm the Mountain, acabou tropeçando no palco e quebrando o pedal da guitarra, que seria usado mais pra frente em Black Woods. Se vocês quiserem saber mais do ocorrido, acompanhe o pronunciamento da Abraxas aqui.





Voltando para o palco após o ocorrido, a banda foi para a próxima música, Here Come the Robots (do disco Harvest, de 2015) que encerrou o show após um pouco mais de 1h.


No dia seguinte a banda ainda se apresentou Goiânia Rock Noise Festival.

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